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adega do fogo





A nova casa de férias de luxo do Pico recupera a antiga destilaria que lhe dá nome, e que tem uma nova vida pelas mãos de Benedita Branco, à frente do projecto, redesenhado pelo arquiteto Diogo Mega.


Tem 6 quartos, uma sala de jantar, piscina com vista privilegiada para o ponto mais alto de Portugal, e fica na zona do Cabrito, na Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico, um sítio classificado pela UNESCO desde 2004. Agora tem uma nova alma, e é a paragem perfeita para quem quer descobrir ou revisitar a ilha açoriana e as suas tradições, os seus sabores e a sua história


2021 marca a abertura da Adega do Fogo, mas a relação de Benedita Branco com este lugar começou em 2017, quando decidiu adquirir o terreno de 3500m2 onde um edifício devoluto em frente ao mar lhe havia chamado a atenção. A mulher que lidera o projecto (e que, em 2018 inaugurou as Lava Homes, unidade hoteleira de grande sucesso na mesma ilha) explica que se decidiu por aquele espaço, pela energia que o local lhe transmite. Na primeira vez que lá entrou, teve a sensação de se ter lançado noutra dimensão, de ter recuado 200 anos no tempo, talvez pelos muros altos que protegem o interior do mundo real.


Decidiu arriscar e comprar o palacete abandonado com a antiga destilaria decrépita que, veio a descobrir, havia sido uma das principais da zona Norte da ilha, onde a comunidade produzia licores e água-ardente.


Em Janeiro de 2020, arrancaram as obras de reconstrução que incidiram sobretudo nos interiores, isolamento, revestimento e organização e reflorestação dos espaços exteriores. A fachada original foi integralmente mantida. A ideia de Benedita era fazer um pequeno hotel de charme, pegando num edifício vibrante e com história e melhorando-o para um nível de conforto extremo, onde se pudesse desfrutar da ancestralidade de forma prazerosa, e onde a proprietária conseguisse recuperar um hábito com 40 anos, dos primeiros tempos em que começou a vir para o Pico e recebia grupos de amigos: poder acolher quem chega com tempo, proximidade e conforto, e mostrar ao mundo o melhor dos Açores, terra que descobriu e que hoje é também um pouco sua.



antes, uma destilaria





O surgimento desta destilaria está ainda envolto em mistério.

Sabe-se que foi construída pelo Padre Leal, segundo as contas dos antigos proprietários, por volta de 1820.


Funcionava aberta à comunidade, quem quisesse ia lá “queimar”, e depois pagava o uso do espaço com garrafas da bebida lá produzida. “Queimar” é o primeiro passo da produção de água ardente, quando a fruta fermentada é posta a ferver num caldeirão tapado sobre o fogo, e sai a água fraca, que é passada para um segundo alambique, mais pequeno, para ser feita a destilação. Depois é diluída com água da cisterna, e as serpentinas por onde o liquido passa são arrefecidas pela água do mar num poço de maré que entra por baixo da terra.

A ideia da destilaria comunitária é para manter nesta nova vida, em que a Adega continuará a ser de todos os que quiserem produzir. Os alambiques foram restaurados, e não apenas para decoração. Mas também haverá água ardente da casa, com sabores diferentes, recorrendo a ingredientes da ilha como a banana do Pico, o ananás, o medronho e a batata doce. Entre Novembro e Fevereiro a produção acontece a bom ritmo, e os hóspedes podem fazer parte de todo o seu ciclo e, no fim, brindarem com a bebida que eles próprios fizeram, com sabores 100% locais.



AGORA UMA CASA DE FÉRIAS!





Recuperando os tais verões que eram dedicados a cozinhar pratos regionais para os amigos que recebia, a organizar-lhes as estadias, a levá-los a fazer os trilhos, a ir com eles pescar o carapauzinho na pedra, e a mostrar-lhes maravilhas como a confecção de manteiga, Benedita pretende que a experiência dos hóspedes seja genuína, com tempo para a descoberta.


A Adega do Fogo funciona como uma casa de férias de segmento 5 *, que pode ser utilizada por famílias ou grupos de amigos que queiram desfrutar da propriedade como um todo, para estadias mínimas de 5 noites no Verão, e 3 noites no Inverno. A experiência na adega e na ilha é construída à medida do cliente, do propósito da sua visita e do seu grau de avidez por aventura.


É possível reservar-se a propriedade, sem mais extras, para dias de pleno deleite em que se desliga a sério do mundo lá fora.


A isso o hóspede pode adicionar experiências gastronómicas preparadas por mãos muito conhecedoras dos sabores açorianos - na sala de jantar da casa, junto à destilaria, com capacidade até 18 pessoas e/ou no forno a lenha no exterior, que tem também uma churrasqueira, serões ao som do cancioneiro Açoriano e do Pico, “workshops” de manteiga ou de bolo de milho, pesca e confecção de peixe do atlântico…


E também outras actividades, como passeios de bicicleta e trilhos pela ilha, massagens personalizadas com vista para o Pico, provas de vinhos locais… Tudo é possível nesta “incursão picarota” que se quer feita com proximidade, verdade e de forma sempre personalizada.



A decoração





A decoração do interior da Adega do Fogo é discreta, sóbria e confortável, nunca se sobrepondo aos materiais e estruturas já existentes, mas pensada em harmonia com os mesmos.


A ideia de Ana Trancoso, responsável por esta frente, é que quem chega se sinta em casa; a escala do projeto (com apenas 6 quartos e uma sala de jantar com uma cozinha pronta a usar), permite que essa sensação seja ainda mais real.


Os elementos decorativos, convidam à contemplação e à viagem no tempo, com mobiliário feito à medida, com madeira de castanho maciça. A recuperação das vigas do tecto, as pedras das janelas e o chão de madeira conferem ao espaço características únicas que reavivam a herança do lugar. As paredes brancas recortadas pelo negro da pedra da construção original vão-nos recordando o ADN e a história da antiga destilaria, e do sítio onde se encontra.


No exterior, a intenção foi a mesma: diferentes zonas permitem usufruir da propriedade ao longo de todo o dia, com espaços preparados para diversos momentos: da piscina com vista para o Pico à mesa instalada sob as árvores junto do forno a lenha, passado ainda pela zona lounge sob o telheiro ao lado da cozinha, com vista para os jardins onde figueiras crescem por entre muros erguidos com pedra vulcânica, são vários os espaços para se usufruir de longos e prazerosos momentos de ócio.


Também nas várias áreas outdoor o mobiliário é simples, em madeira, onde a vista e o conforto imperam. Um pouco por todo o lado há plantas reabilitadas por Silvina Maria, mãe de Benedita, que as salvou de vários pontos da ilha onde estavam em risco, e lhes deu uma nova casa.





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O WELLNESS





É em total comunhão com a paisagem que se pode desfrutar de momentos de pleno deleite, no serviço de wellness da Adega do Fogo.


Para quê ter um spa para massagens quando estas podem ser recebidas na Paisagem Protegida do Pico, com a imponente montanha à nossa frente, e um cenário onde o verde da vinha e o negro da rocha se fundem em total harmonia? Os tratamentos são feitos com óleos essenciais do arquipélago, da Essentia Azorica, a partir de plantas autóctones e outras que povoam as várias ilhas. Os aromas e as propriedades da cryptomeria, do louro, da coteira ou do incenso, pelas mãos de massagistas especializadas, fazem com que haja uma separação nítida entre o antes e o depois da experiência que apela a vários sentidos. Para quem preferir o recato indoor, a massagem pode também ser desfrutada no conforto do quarto, nesta casa que é sempre do hóspede.


A sauna funciona em mais um recanto re-aproveitado do edifício original, todo revestido a madeira de criptoméria, num espaço onde se faz uma verdadeira pausa do mundo real. Todas as amenities são Oliófora, 100% naturais, a partir de óleos prensados a frio, que trazem a quem as usa a natureza no seu estado mais puro, em forma de cuidado para a pele.


Os hóspedes podem ainda usufruir de serviço de cabeleireiro, manicure e outros tratamentos de estética, através de marcação, na comodidade da sua casa de férias açoriana.



BENEDITA BRANCO



Foi uma paixão da altura que a fez vir aos Açores pela primeira vez. Há 40 anos que vem todos os verões. Conhece bem o lado Norte da Ilha e hoje, quem não souber, diz que sempre viveu no Pico, pela destreza com que se move, aconselha e cria pontes entre projectos e pessoas por lá.


Mudou-se definitivamente para o arquipélago em 2018, depois de trabalhar durante 25 anos na área da publicidade. Tinha uma casa que alugava a turistas na zona de São Miguel Arcanjo (no Pico) e isso despertou nela a curiosidade pelo universo da hotelaria, e reacendeu o entusiasmo da arte de bem-receber.


Em 2018 inaugura as Lava Homes, um projecto que marcou um upgrade na oferta hoteleira da ilha. Procura partilhar o que sabe que o Pico tem de melhor, proporcionar bons momentos aos outros e construir projectos que tenham alma.


A sua alma está em tudo aquilo que faz.



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